Assistente social, Jô Feitosa dedicou anos de trabalho em diferentes unidades prisionais do Ceará. Desde 2002, passou a utilizar os fanzines como ferramenta de trabalho nestas instituições. Em 2014, ela orientou a realização do fanzine “Só Babado”, produzido por detentas trans. As publicações alcançaram órgãos como Secretaria de Saúde e Secretaria de Políticas Públicas para LGBTQIA+ e foram mecanismos importantes para garantir direitos e combater a homofobia.